A segunda pedra angular da vasta superestrutura da mente é o poder de raciocinar.
Charlotte Mason define isso como “aquilo que dá uma demonstração lógica de (a) verdade matemática e (b) ideias iniciais aceitas pela vontade”. No primeiro caso, é um guia bastante sólido, mas no último, independentemente de a ideia inicial ser certa ou errada, a razão irá confirmá-la por “provas irrefutáveis”.
Mais uma vez, a rotina do hábito pode ser aplicada para o bem ou para o mau, pois a Razão “trabalha com o material com que está acostumada a manusear”.
Neste episódio conversaremos sobre a o caminho da Razão ela influencia ou é influenciada pela vontade? Podemos confiar totatalmente em nossa razão?
“…o que o coração ama, a vontade escolhe, e a mente justifica. A mente não dirige a vontade. A mente está realmente cativa para o que a vontade quer, e a própria vontade, por sua vez, está cativa para o que o coração quer.” ~Dr. Ashley Null
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