Como o deslumbramento de olhos tenros diante de uma alvorada,
As palavras trombeteiam ao descrever as belezas de Alma Humana.
O solo, na quase totalidade, ávido por sementes e mãos diligentes,
Habilidosas, bondosas e cuidadosas
Que não temam recuperar alguns pântanos,
Nem escavar riquezas engrunadas em veio encoberto.
Fluem rios em tons escuros, cujas águas podem curar e fortalecer quem as bebe com elegância e reverência,
Ou desnudar,
O que a oferece indignamente.
Em sua Urbe, produtiva, dinâmica e admirável,
A contemplação é...
Consuetudinária!
PHILOSOPHIA e seus filhos: PHILEN, PHILOS e SOPHIS possuem abundância de recursos em suas bibliotecas...
Lá, de forma esplêndida,
O próprio LOGOS,
O VERBO ETERNO
“tabernacula” entre os homens;
Ó quão bem aventurada és,
Alma humana!